2006

2 ou 3 coisas... para mais tarde recordar

Fazendo uma espécie de apanhado, 2006 parece-me um ano engraçado na vida do Chalé. E isto, claro, sempre visto através dos meus olhitos, que têm filtros muito muito fortes (só vêem o que lhes apetece).
Ordem cronológica? Tá bem abelha!
Aqui vai:
2006 foi o ano da sanita nova, do lavatório novo, do melhor dia de São Valentão da minha vidinha (obrigado meus 3 amores), da invenção do gás wireless, da aparição do Filetes, ou “Pitucha” -> pra algumas pessoas indesejadas e roubadeiras de animais de estimação, foi ano de grandes festas e bebedeiras, foi o ano em que batemos o record de pessoas a dormir ao mesmo tempo em mais divisões da casa e com as cabeças apontadas p’ra mais de 57 países diferentes (esta frase tá confusa e talvez fuja um bocadinho à verdade (mas só um bocadinho!) e isto de abrir e fechar parêntesis à parva também é giro), foi o ano da morte do Pleostocomos (que Deus o tenha!).
Sobre os chouriços da Queima: havia um que era bom e o resto baghhhh!!!
Festas?
Viva a Serenata, os meus 24 anos e os do Sticks, os 25 do Albano, os dentes do siso do André, viva o primeiro dia de Outono e todos os ataques de riso fulminante do Samu.
Not Decided Yet, uma noite bem passada!
Um holandês de coração luso, que nos entrou quase órfão pelas portas a dentro e que agora se vai… hey rastaman, sure we will miss you!!!!
Um burro à nossa porta? Bóra chamar o Bitas e comer uma sopa medieval... Dunas? …acho que alguém acordou com areia nas virilhas!
Jogos de futebol na tv? Ah, é o mundial… ok, parece-me uma boa desculpa pra nos enfrascarmos!
E estudar? Então mas isto não é uma casa de estudantes?
Samu: “Estás nervosa?” ...a frase matadora!
Boa, boa, é o dia mundial da Árvore, vamos fazer algo de positivo, não é André e Raquel? Algo de positivo!!!!!! Seus desperdiçadores de biomassa…
A missa do sétimo dia da Raquel.
As crianças a jogar O-Game e eu a apanhar seca sozinho.
Bem, não me lembro de mai’nada!
Pode ser que p’ró ano me lembre de mais coisas p’ra escrever sobre 2006.

2007…

Gás Wireless

...nos hospitais, escolas, administração pública e pequenas e médias empresas, a utilização das novas tecnologias não pára de crescer e o Chalet Pedrosa de surpreender. Não podiamos ficar de fora, aderimos ao GÁS WIRELESS.

Oásis

É na zona de Coimbra em que as pedras da calçada contam histórias com séculos, que se repetem uma e outra vez nas vidas dos estudantes que as pisam.. que estas tomam lugar. É de frente para a Sé Velha (que se descuida de vez em quando e deixa escapar um ou outro acorde de um fado antigo), com vista para o pôr-do-sol para lá do Mondego, e para a Lua que se esconde por trás da torre da Universidade (essa Cabra de que falam as más línguas), que se passou o que aqui vai ser contado. É nesta aldeia do coração de uma cidade, rica em personagens únicas e cães cor de rosa, que vão ficar presas muitas das nossas memórias.

Um bem-haja a todos os que por aqui passam, perdidos, e tentam, como eu, fazer por deixar a sua marca neste pequenino ecossistema que é o nº3 da rua dos Coutinhos. Convido-vos, sem ter direito a isso, a fazerem o mesmo!

Let the games begin!

Aqueles-que-festejam-por-tudo-e-por-nada

Hoje não é quinta-feira e o burro não vai à feira, parece-me então um excelente dia para comemorar, nem que seja a nossa suposta existência. É assim que por aqui se vive, comemoram-se as alegrias, os bons dias e os aniversários das tias! É sempre igual: casa cheia, copos meios e corpos vazios, porque a alma é só uma e por estas alturas já está embriagada e a dormir numa esquina qualquer. De tempos a tempos a campainha toca… Novas vozes se juntam ao coro desafinado dos que já cá estão. Festa é festa, e de festa percebemos nós! Há de haver sempre um motivo p’ra festejar, se não houver arranja-se…